(Artur da Távola)
quinta-feira, 8 de maio de 2008
Entre o tudo e o nada, permanecem as afinidades...
"A AFINIDADE não é o mais brilhante, mas o mais sutil, delicado e penetrante dos sentimentos. O mais independente. Não importa o tempo, a ausência, os adiamentos, as distâncias, as impossibilidades. Quando há AFINIDADE, qualquer reencontro retoma a relação, o diálogo, a conversa, o afeto, no exato ponto em que foi interrompido."
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